QR Code — das origens no Japão até o Litoral Norte Gaúcho com a Caxiense
Você desbloqueia o celular, abre a câmera e aponta o aparelho para um pequeno quadrado com células brancas e pretas intercaladas. É um código de barras bidimensional, projetado para a identificação por leitores de imagem, softwares ou aplicativos de smartphone. Uma leitura rápida, quase instantânea.
Cardápio de restaurantes, autenticação, compartilhamento de Wi-Fi, transferências bancárias, campanhas de marketing, voucher, ingressos de shows e eventos esportivos. A lista é longa, e o caminho do QR Code parece não ter fim.
O QR Code é uma dessas tecnologias que, rapidamente, passam do uso restrito à popularização em larga escala. De tão fácil e onipresente, parece que sempre esteve por aqui. Mais ou menos como a Caxiense e as estradas gaúchas.
Nos próximos parágrafos, engatamos a marcha à ré, passeamos um pouco pela história do QR Code e chegamos ao futuro. Embarque com a gente nessa aventura — e não precisa nem imprimir sua passagem.
O início na indústria automotiva
O tradicional código de barras surge em 1952. Na década de 1980, se espalha pelo mundo todo. Já nos anos 90, sua limitação de armazenamento demanda uma nova solução.
Japão, 1994. Funcionário da Denso Wave, fabricante de componentes automotivos subsidiária da gigante Toyota, Masahiro Hara inventa o QR Code, cujo nome completo é Quick Response Code (Código de Resposta Rápida).
Naquele ano, motivado pelas reclamações de demora na digitalização dos itens fabricados pela empresa japonesa, Masahiro desenvolve a evolução do código de barras de uma dimensão (horizontal) para duas (vertical e horizontal), com capacidade de armazenar até 100 vezes mais caracteres do que os códigos de barras convencionais. Agora, era possível identificar peças, produtos e mercadorias de maneira mais ágil, flexível e eficiente.
Do Japão para o mundo
Aos poucos, o QR Code viaja pelo mundo. O ponto de virada mesmo ocorreu em 2011, quando atravessa milhares de quilômetros e chega às varejistas estadunidenses Macy's e Best Buy, que passam a adotá-lo em suas operações.
Em 2015, o WhatsApp também adere ao QR Code ao criar sua versão web. Na hora de acessá-la, o usuário precisa ler o código QR a partir do aplicativo verde instalado no celular.
A Expresso Caxiense é uma empresa quase centenária. Nossa história começa em 1938 e iniciamos as viagens para o Litoral Norte em meados da década de 1940. Desde aquela época, a Caxiense permanece conectada às tendências de conforto, comodidade e atenção ao passageiro. Hoje, alguns de nossos destinos já oferecem embarque fácil com QR Code.
No site oficial da Caxiense, você economiza e ainda garante sua passagem virtual. Por exemplo, de Caxias do Sul para o Litoral Norte e de Arroio do Sal ou Capão da Canoa para Caxias, você pode embarcar com o QR Code direto no celular. Sem impressão, sem perda tempo e com toda a comodidade e segurança do transporte carinhoso.
Embora a Caxiense vá ao Litoral o ano todo, ampliamos nossas linhas durante o veraneio. Porém, a elevada demanda por passagens nesse período exige atenção: antecipe a compra do seu assento de ida e volta o quanto antes.
Até a próxima e boa viagem. Tenha um verão incrível com a Caxiense.
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